“.. Queira saber que, em algum ponto do universo, aquilo que é único para você respira, floresce e continua sendo raro.

E esse simples fato já acalma o peito, como se a alma sussurrasse: é suficiente.

Porque quando algo é encontrado apenas uma vez em milhões de possibilidades, não se explica… se sente.
É a flor que ninguém mais percebe, mas que para você ilumina constelações inteiras.
É o detalhe que para o mundo é pequeno, mas no seu coração vira eternidade.
E então, mesmo de longe, você olha para o céu e se conforta.
Cada estrela parece guardar um pouquinho daquilo que você ama.
Cada brilho carrega o lembrete suave de que o raro não precisa ser possuído; precisa ser reconhecido.
E no silêncio da noite, você entende: o valor do que é único não está na distância entre vocês, mas na força com que isso faz o seu coração dançar… mesmo quando tudo ao redor está quieto…”


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